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segunda-feira, 19 de abril de 2010
Reportagem da TVI sobre o Simba com mais fotos
A todas as pessoas que lerem este mail, quero dizer-lhes, mais uma vez que Simbinha foi e será sempre um grande amigo nos bons e nos maus momentos. É um dos gatinhos mais lindos em todos os aspectos, mas a maior beleza, é a FORÇA DE VIVER QUE Simbinha TRANSMITE TODOS OS DIAS AOS SEUS DONOS. O Pai Miguel e a mãe Rita vão divulgar a tua história de vida e serão sempre os teus protectores.
A tua "COMPANHIA AMIGA" nas horas díficeis, foram como uma Irmã, para a SOLIDÃO e TRISTEZA, que a mãe passou.
Mas tu, meu lindinho, protegês-te a mãe, tua energia positiva, foi Alívio para as dores e Esperança, pr'a mãe começar uma nova caminhada.
Pelos vistos ainda teremos que caminhar juntos mais algum tempo, oxalá que tu estejas sempre o pé da mamã, para dar aquelas patadinhas no braço, e pentear os cabelinhos da mãe com as tuas unhas, como costuma fazer, quando estamos os dois deitados no sófa da nossa sala. O pai na sua poltrona, sempre a resmungar connosco, porque ocupamos o sofá todo.
Obrigado Simbinha, por teres aparecido na vida da mãe, do pai e das manas, naquele dia 06-05-2006, dia esse por acaso era dia da Mãe, e fazia 25 anos, que a mamã tinha casado.
Estamos muito orgulhosos de tu teres nos escolhido como familia de acolhimento
quarta-feira, 14 de abril de 2010
Reportagem do Simba na TVI
quinta-feira, 18 de março de 2010
Simbinha no terreno que virou ribeira. Não tem mais ervas, só areia.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Seus donos ficam muito gratos com os vossos elogios.
2 -No entanto agradecem é a Deus ter colocado em suas mãos a pequenina criatura animal (Simbinha) que lhes tem protegido e dado um testemunho de humildade e preserverância, sempre puro e sincero.
Simba só não fala a língua dos homens, mas as suas atitudes e progressos contínuos são como que uma enciclopédia, só que nada está escrito/pormenorizado, é preciso passar pela experiência (Simba) e depois escriturar, os efeitos e os significados.
3 - Obrigado Jesus de teres nos presenteado com esta dádiva. Muitas vezes tenho-me questionado, o porque de tudo isto, pq aqui há várias coindidências, que foram acontencendo, sem que houvesse uma certeza. Foi andando numa escuridão de incertezas e dúvidas que hoje posso testemunhar, que Simba não é um animal qualquer. Veio ensinar-me e orientar-me nalgumas dúvidas e questões muito importantes. Eu sei que o Simba mudou a minha maneira de viver e de ver o Mundo, cada dia que se passa, amo mais os animais e a NATUREZA. Passei a ver os problemas como graças e passei a sorrir, mesmo que as dores dilacera-se meu corpo.
Até sempre
Rita Gouveia
quarta-feira, 6 de maio de 2009
Parabéns Simbinha da mãe
quinta-feira, 10 de julho de 2008
terça-feira, 8 de julho de 2008
terça-feira, 24 de junho de 2008
Como era lindo e fofo!
Esta foto é uma das mais antigas que eu tinha do Simba, devo ter mais algumas, mas vou procurar nas férias, mas esta, foi quando ele já tinha pelinho, e os bigodinhos dele até pareciam uns brilhantes, eu dava-lhe banhinho, com um shampô especial para bebés, ele ficava um mimo e apetecia dar-lhe muitos a beijinhos, naquela carinha laroca. Suas orelhas pareciam de um BURRO, eram enorme e seu miar, também parecia um TENOR. Era tão pequenino, mas tão grande nestas coisas.
Hoje está um lindo gato, mas não esqueço aquele gatinho que dormia na minha mão todo enroladinho, e a força que ele tinha para se fazer ouvir à distância.
Eu adoro esta foto.
Rita Ferreira
domingo, 15 de junho de 2008
terça-feira, 10 de junho de 2008
segunda-feira, 9 de junho de 2008
sábado, 7 de junho de 2008
Simbinha era paraplégico, mas lutou, e adaptou-se e hoje é um Hérói no seu VETCAR
Simbinha na sua luta pela liberdade de se mover sozinho, direito que à nascença foi-lhe negado.
Era paraplégico, mas lutou, adaptou-se e hoje é um Hérói no seu VETCAR
segunda-feira, 2 de junho de 2008
A história do Skip
"Vou tentar transmitir mais qualquer coisa para ver se conseguem perceber, o quanto foi importante para mim o meu 1º gato, após ter sofrido uma trombose venosa, aos 39 anos, este gatinho foi muito importante para mim, nenhum remédio, nem fisioterapia deram um efeito tão grande e eficaz, bem como força para enfrentar a sociedade cheia de preconceitos contra os incapacitados, esquecendo que estes sofrem duas vezes, 1 pela doença, outra pela perda da saúde, bem como ter que enfrentar, a sociedade e adaptar-se à sua nova vida, mesmo que fique com algumas limitações. É um pessoa que lutou pela vida, passando a valorizá-la cada vez mais, enfrentando sessões de fisioterapia dolorosas e com uma certa angústia, dos resultados das mesmas, é andar de olhos abertos, mas aos tropeções, porque estar limitado no andar, é como que aprender a andar de novo, é ter medo de cair, é ter medo saltar, é preciso ter muito amor para dar e receber, e principalmente não ser questionado por todos do porquê? como foi isso? ai coitada? estás gorda, enfim ... eu ouvi de tudo e ainda estou aqui para o que der e vier."
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Poema dedicado aos 4 patitas abandonados
Num simples gesto abandonamos os animais
Pensando que somos algo bem mais
Nada seriamos sem o seu Reino
Vamos respeitá-los como manda a lei do Pai
E assim seriamos todos mais felizes
Que bom seria termos amigos
Que não nos abandonam
Quando estamos doentes
São vigilantes, são como guardas
Fiéis sempre ao pé de nós
Refrão
Não abandonemos os animais
Vamos dar as mãos e lutar por eles,
Não haja discórdia,
Sejamos defensores
Viva a Voz do Mundo
E a paz tão querida
E que apesar de tudo é bela a vida
2-º Verso
Com seu olhar terno
Animam-nos um pouco
Que exemplo lindo de ser amigo
Nestas ocasiões damos valor
Ás coisas mais pequenas do Universo
Que até conseguimos esquecer nossa dor
3º. verso
Vamos dar as mãos por estas causas
Lutando todos na mesma direcção
Sensibilizaremos uma Nação
Ó homens das leis
Abrem vossos corações, olhem em redor
Nossos campeões.
São os animais, nossos amigos
Também devemos respeitá-los nos seus direitos
Vamos ser a voz no Parlamento
Onde fazem as Leis
Chegou a hora, este é o momento.
quarta-feira, 21 de maio de 2008
SERENA
terça-feira, 20 de maio de 2008
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Irmãozinho do Simba
Certo dia quando a mãe vinha do Funchal para o Faial, depois do trabalho, sentou-se ao seu lado o marido da Srª. Maria, e começou a conversar as coisas do costume: como está, como estão os gatinhos…mas há um desabafo que deixou-me preocupada.
A gata Farrusca pariu outra vez 5 bebés, e a gata que ficou da outra ninhada também pariu 4 gatas, a Maria, já não sabe o que fazer com tantas gatas, de 6 a 6meses, há sempre gatas grávidas, e Maria não sabe o que fazer porque já existem 9 gatos e não há quem possa com tantos bichanos a miar por todo o lado. Desta vez ela já me avisou que vamos soltar os gatos na serra, mas eu ainda não os levei, estou deixando eles cresceram mais um pouco e depois quando eles se alimentarem então vou levá-los, eu respondi-lhe, agora não posso cuidar por enquanto de mais nenhum gatinho, porque o Simba precisa muito de mim.
O homem foi para sua casa e eu foi para a minha mas fiquei sempre a pensar…. coitadindos dos gatinhos, vão ser abandonados, e não posso fazer nada, fiquei triste, mas conformei-me.
Dali a uma semana voltei a encontrar o homem novamente no autocarro, e as conversas do costume, ….e acerto momento ele disse: - já levei as 4 gatas para o Monte (é um local muito bonito, cheio de árvores) e soltei-os lá, mas um dos gatinhos ficou lá em casa, e não sei o que a Maria vai fazer com ele. Ele até é muito meigo e anda atrás da Maria, sempre miando pq ficou sozinho e a gata caminha caçar e ele fica miando todo o dia.
Aí o coração falou mais alto e combinei com o senhor ajudá-lo, ele foi para casa conversou com a mulher e eu fui buscar o gatinho, era muito parecido com Simbinha, só que este andava com os seus pés, mas. Fui buscar um gatinho e trouxe 3 e duas gatinhas gémeas da outra gata (Charlote e a Anita - um dia falarei delas).
Foi um alegria a chegada daquele gatinho (Amarelinho), fez-se logo de casa, rondou os cantos, espreitou as tacinhas da papinha e do leite, e foi logo comer, mas com o passar do tempo comecei a notar que algo se passava, continuava sempre muito magrinho, até parecia que tinha uma solitária, estava sempre esfomeado, mas engordou um pouco, mas realmente continuava algo estranho.
Até que numas brincadeirinhas descobri caroços no pescoço do gatinho, telefonei para a SPAD, disse o que se passava com o gatinho e do outro lado uma medica disse-me tem de trazer cá o gatinho, para examiná-lo e pode ser… ou …. ou…, mas também se operar pode morrer, enquanto ele comer é melhor deixá-lo assim.
Eu, fiz de médica comecei a dar anti-flamatório (ANANASE) ao gatinho ele melhorou, passei na VET Funchal, disse que o meu gato estava constipado e comprei uns comprimidos e dei-lhes, melhorou mais um pouco, mas de vez em quando está sempre constipado, com aqueles caroços que quase o afogam, e passa a vida com a língua fora da boca e está sempre se babando, já comentei com várias pessoas e dizem-me tanta coisa, mas Deus é que vai decidir o que vai acontecer com o meu gatinho (Amarelinho).
Já tenho o gatinho cá em casa quase a 1 ano e meio, agora está mais gordinho, mas até hoje não confiei em nenhum médico, porque são só suposições, eu vou fazer o que puder por ele, o que me preocupa é estar sempre magro, está desparasitado, tem de haver uma razão, mas nem imagino, nem quero imaginar ficar sem ele. Ao princípio Simbinha não o suportava até tinha ciúmes, mas Amarelinho só queria ser amigo dele.
Mas um belo dia quando cheguei do trabalho, Simbinha estava deitado em cima dele na jaulinha, porque a jaulinha tinha uma porta por cima, e para quem anda é só se enfiar, mas Simbinha não pode sair.
Nesse dia fiquei tão contente, e telefonei logo às manas a dizer que o Amarelinho tinha entrado na jaulinha e que Simbinha está pensando que é a almofada dele, e daí em diante ficaram amigos, até o nome foi alterado tão querido ele era para Simbinha, ajudava até a secar Simbinha, lambia tanto até ficar todo fresquinho. Quem diria não se podia ver, e agora dão-se tão bem, um dia vendo que aquele gatinho era tão querido a Rubina disse: -
Mãe, temos que dar nome ao Amarelinho, hoje é o gato mais amigo do Simba e foi alterado seu nome em função do Filme Rei Leão, um grande amigo (Timóteo).
Ele dá-se pelo nome (Ti) é muito feliz, amiguinho de todos os gatos e nunca sai de perto da casa, anda sempre nas redondezas a apreciar o movimento e até dorme com os cães.
Na hora da naninha
Como cuidam da higiene do Simbinha
Olhem.. Simbinha no seu banho gostoso, como ficava sempre na areia, estava um pouquinho sujo, mas as manas adoravam banhar-me, a madrinha é a que está me banhando e a Sofia está ajudando
Depois do banho, o secador, para me pôr quentinho, era só miminhos, e ainda continua assim
Depois do banho a fraldinha, para manter-me limpinho, e fazer naninha, olhem só que beleza, esta foi a minha primeira alcofinha com alças, verifiquem bem, eu andava de lá, para cá, e dormia também umas sonecas. A mãe tem esta alcofa guardada de recordação.
Aqui estou todo janota, no meu berço, tem rodas, também andava de lá pra cá, de cá pr lá, é o meu berço, e todo o pessoal, gosta, às vezes fico apertadinho porque ainda dorme nele e a mana Serena também s gosta de fazer uma soneca comigo, mas eu agora estou meio maluco, não sei o que se passa comigo, gosto demais da Serena, mas ela não me liga.
sábado, 17 de maio de 2008
Primeiros 3 meses
Aqui eu já tinha um pouco de pelinho, já tinha 2 meses, estou numa caixa com areia, e mais alguns amiguinhos cá de casa. Mas hoje a mãe vai revelar um segredo.
Na conversa da Srª. Adelaide, a mãe percebeu que havia mais gatinhos bebés lá em casa da Srª. Maria, e como quem não quer a coisa, perguntou à Srª., que iria fazer com aqueles gatinhos, bebés e ela respondeu: - pode levá-los todos, e assim fui, e sabem quem são os gatinhos. Umh, já advinharam é a Serena,(a gatinha que está por cima de mim) o Mantorras. E estão todos em nossa casa e vivos menos o Mantorras que foi roubado, porque era um gato preto e a mãe desconfia que foi alguém com más intenções, porque foi no último dia do ano 2006, quando fomos ver o fogo, a mãe chegou a casa e nunca mais viu nem soube nada do nosso Mantorras. Também na caixa ao fundo está uma gatinha preta, estão vendo, ela tinha tido, bebés, ao princípio, não podia ver-me, e até suprava e ficava com os bigodinhos todos eriçados, a mãe gracejava com ela, e aos poucos foi-me colocando ao pé dela e de suas filhotas que são a Princesa e a Sisi e Fifi, para ver se ela deixava eu comer um leitinho, levou algum tempo, mas a mãe conseguiu que ela me aceita-se e por fim ela já me acarinhava e lavava-me como fazia com suas filhas, esta gatinha é a Ferrujem, também acabou por ser uma mãe de leite e foi muito bom para mim, que eu tinha sempre muita fominha, e queria comer tudo, como não andava, não podia sair donde estava e aproveitava sempre a maminha, assim que cheirava a leitinho, lá ia eu, ao princípio, a mãe é que me colocava a mamar, mas depois eu era um guloso, está sempre ali, e a gatinha vinha ter comigo, até essa gatinha foi um amorzinho comigo, ela também já virou estrelinha, ou emigrou em Agosto de 2006 nas férias das minhas manas quando foram ao Porto Santo. A médica tinha dito à mãe para esterilizar a gatinha e assim foi, estava na SPAD e no dia da esterilização, quando ia levar a anestesia deu uma dentada na médica e na auxiliar e saiu disparada pela porta fora. Escondeu-se e até hoje passados quase dois anos a mãe ainda chora, e diz que a gatinha foi esperta, fugiu. Quando a Drª ligou a informar a mãe foi um Deus nos acuda, porque a médica estava aflita para dar a notícia, mas a mãe pensou logo o pior, e perguntou Drª. Diga-me? o que aconteceu a minha Ferrujem? ela morreu, porque está tão aflita? E a médica do outro lado só pedia desculpa, aconteceu um imprevisto, sua gatinha fugiu, e não conseguimos encontrá-la. Durante dois meses a mãe sofreu muito porque sentia-se culpada, mas depois, conformou-se.
Aqui está Simbinha com a sua mamã Rita, eu já tinha 5 meses, mas vejam bem as minhas orelhinhas como eram grandes, já estava com muito pelinho, e um gatinho muito lindo, eh,eh,,,
Que naninha gostosa, vejam que gatinho lindo eu era, esta alcofinha, foi a primeira prenda da minha madrinha, eu adorava aquela naninha.
A bengala (Francisca) da Rita denunciou Mimi, naquele terreno cheio de ervas
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Simba José - O Início
Passou-se dois dias a mãe encontrou-se por acaso com a Srª. Adelaide, que fez a conversa na paragem do autocarro, e contou pormenorizado o que se estava passando e até disse que tinha falado no seu nome, mas a Srª, Maria não fez por mal, agiu friamente, mas a vizinha, vigiou sempre o gatinho, e assim que a mãe soube nem pensou mais, só que nesse dia tinha que vir trabalhar e pediu à Srª. Adelaide para às escondidas ir lá vigiar o gatinho de dia e localizar bem o lugar, porque era dentro da fazenda da Senhora, mas elea como amiga tinha permissão de lá entrar e foi vigiando o gatinho até que a mãe pudesse chegar ao fim de semana e ir lá buscá-lo, ia conversar com as filhas e o marido mas combinou com ela a maneira de se encontrarem um dia mas tinha de ser á noite.
Nesse domingo por acaso era dia da mãe, e a mãe tinha a filha mais velha (Rita) no Porto a estudar, e apesar dela estar longe, também ficou sabendo do episódio e que também apoiou a mãe a ir buscar o tal gatinho, tive o apoio de todos nesta decisão, porque lá em casa é preciso fazer turnos para cuidar dos animais, e nesse INESQUÉVIL E LlNDO DIA DA MÃE, aconteceu a vinda de Simbinha para nossa casa.
Foi muito bem recebido e acarinhado, em nossa humilde casa, que tem sempre lugar para mais um 4 patitas que esteja abandonado ou seja rejeitado pelos humanos, mas tão desumanos.
Seu primeiro transporte foi num saco de plástico preto, mas mesmo não querendo que ninguém soubesse Simbinha denunciou-se, miava que até parecia um rouxinol, quando a mãe o viu, nem queria acreditar no que estava a ver, um gatinho tão pequenino, indefeso, como podia ter tanto azar no seu início de vida, como ás vezes a própria natureza é capaz que pregar estas partidas, e porquê aquele gatinho ter acontecido aquilo. Tinha uns olhos azuis, que mais pareciam umas luzinhas a brilhar, umas orelhas muito grandes, mas não se mexia, a mãe entrou em pânico, não sabia o que fazer, nem mesmo como se aproximar dele, fui um dia inesquecível e uma experiência única.
Simbinha estava todo sujinho, cheio de bichinhos (tinha mais de 200 pulgas que foram tiradas uma a uma, a mãe chorava que dava dó), e chorando ia comentando como “a vida tinha sido tão cruel com aquele gatinho indefeso” e ainda por cima cheio de feridinhas, suas pernitas, não tinha mais tamanho que um dedo da mão da mãe, aliás assim que a mãe pegou nele ele começou a xuxar no dedo da mãe, ele cabia na palma da mão, lambeu tanto a mão da mãe e depois tentou se aconchegar na mão fez por adormecer, e a mãe continuava a pensar: é tão pequenino até parece um ratinho, mas desde o primeiro momento houve logo uma simpatia e um calorzinho entre a mãe e o gatinho (Simbinha).
Em minutos tudo se resolveu, Simbinha parou de miar e xuxava como que sugar o dedo da mãe, veio para casa, arranjou água quente na sua pia da casa de banho e colocou Simbimnha, na água, ele não se manifestou, deixou dar-lhe o banho quentinho e gostoso, limpar suas feridas e foi embrulhado numa toalhinha dos gatos que já existia em casa, depois a mãe um pouco de leitinho, ele bebeu tudo muito rápido, quando a mãe viu ele a tentar lamber o pires, desatou a chorar, suas lágrimas caiam em sua cabecita, e Simbinha ergueu-se, semi-deitado tentou apanhar as lágrimas, e lambê-las, mais a mãe chorava, mais Simbinha se inclinava para tentar apanhar aquelas lágrimas, mas seu corpito ficava todo tortinho, dava dó de vê-lo. Depois a mãe arranjou uma caixinha de papel e colocou-o lá nessa noite até vir ao médico no outro dia. (há continuação na história da minha vida) capítulo 1.
Nunca mais vou esquecer aquele dia da mãe de há dois anos, foi nascer um filho, aprender com ele a saber cuidar de um gatinho diferente e aceitá-lo, porque ele tinha e tem uma força de viver que é uma graça da NATUREZA e um testemunho de vida ainda que diferente, mas é um gatinho valente, corajoso, meigo.
Gostar de animais nem toda as pessoas gostam, e temos que respeitá-los, mas há também os que gostam ou adoptam gatinhos mas têm de ser perfeitos, e da cor que querem, se possível até uma raça xique, para ser um bibló lá de casa, ou um brinquedo para o filho se entreter, agora se o gatinho(a) tiver algum handicap, aí a coisa complica, não é bem aceite nem pela comunidade animal, nem pela sociedade incluindo os veterinários, que logo à partida nem tentem arranjar um tratamento adequado, é logo diagnóstico frio e cruel.
Esse gatinho é anormal, é deficiente, não tem hipótese de viver muito mais tempo e é melhor para si e para ele pô-lo a dormir, mas eu Maria Rita, nunca aceitei que em caso algum eutanasiasse gatinhos meus que tinha estado doentes por uma ou outra razão, e decidi naquele dia também contrariar a médica. Depois de tanto insistir lá a médica prescreveu, NEUROBION, ANANASE E QUE SE ELE ESTIVESSE VIVO, VOLTASSE LÁ DALI A OITO DIAS, MAS QUASE QUE TINHA A CERTEZA, QUE EU VOLTARIA LÁ ANTES PARA EUTANASIAR MEU GATINHO.
Mas eu, nem só não voltei nos oito dias previstos, como nunca mais levei meu gatinho a essa SPAD.
Hoje Simbinha tem 2 anitos, é tratado com um veterinário do Brasil, responsável pelo site http://www.vetcar.com.br/, e posso dizer com todas as letras e com um coração feliz, um sorriso de canto a canto, que a atitude que há dois anos tive, voltaria a ter hoje em dia, apesar de muitos obstáculos e contratempos, valeu a pena tudo o que fiz, e continuarei fazendo, pesquisando informações, ou alternativas para cuidar de meu Simbinha.
Simbinha tem-me dado uma força e uma energia positiva, mostrando sua vontade de viver, seu miar e seu olhar terno é um tesouro que eu não quero perder. Oxalá que Deus me dê forças e saúde para continuar a cuidar do simbinha (Rei não Leão mas “O REI SOBREVIVENTE E FORÇA DA mãe NATUREZA. Testemunho de amor e exemplo de fé, com sua vontade própria, mesmo que a vida não tenha sido fácil nos seus primeiros dias. Rita Ferreira
quinta-feira, 15 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Simbinha e sua família felina e humana
A minha mãe não pensou duas vezes quando me adoptou, já tinha em sua casa 24 gatos (morreram 9 agora somos 16 comigo) e eu fui mas um, só que eu sou diferente em tudo desde a papinha, à nana, sou muito energético, mas sou indefeso, cá em casa, são 5 pessoas a cuidar de mim, não me deixam, por um segundo, há sempre turnos ou seja, eu só vou para o vetcar (2 ou 3 horas), depois, é preciso fisioterapia, pôr fraldas, mudar a fralda, enfim sou como um bébé (humano). A mãe partilhou a história mas não quer ver ninguém chorar, o que ela pode fazer por mim ela faz, tem muitas despesas, mas fará tudo o que for preciso para eu ter (fraldas, pomadas, remédios, toalhetes, champôs e o mais importante “a minha papinha que só pode ser papinha júnior”, porque eu sou adulto mas os meus intestinos são muito sensíveis, tb tenho incontinência, e de vez em quando estou com infecção urinária, mas a mamã logo dá-me o remédio, e eu fico melhorzinho.
Aproveito tb para vos informar o site que me deu nova esperança de vida e minimiza meu sofrimento, dando-me a hipótese de andar mesmo que sejam só 2 horas por dia como todos os 4 patinhas, é muito bom, eu adoro passear, depois fico cansadinho do esforço que faço com as pernitas da frente e quer o meu puxe, depois bebe agua e um pouco de papinha e faço uma nana de 2 a 3 horas. O site é http://www.vetcar.com.br/" Se tiverem hipótese visitem esse site.
Quero neste espaço agradecer do fundo do coração o apoio dado aos meus donos(Rita e Miguel) e aos elogios que lhes têm feito e bem como à minha madrinha Rubina José. Eu tento transmitir-lhe gratidão ao meu modo, mas é sempre bom alguém ver com os seus olhitos o trabalho e generosidade das nossas donitas, por vezes até se privam, para cuidar dos 4 patinhas fofinhos. É tão bom ser amado, o amor supera tudo, até o sofrimento é superado, parece um remédio, sendo este de valor 0 euros, mas de cura 100% eficaz e eficiente. Boa noite amiguinhos e amiguinhas, sonhem comigo num relvado plano, muito comprido, onde possamos correr e dar cambalhotas marotas, aproveitando também para comer ervinhas, ficando minha mãe espantada para mim, e ao mesmo tempo gracejando comigo, dizendo-me, meu filhote quem come erva são os cabritinhos, os coelhos, as vaquinhas, tu tens a tua papinha, vamos para casa, puxando pela trela, mas eu, bato minha patita e acabo ficando mais um pouco. Até um dia destes.
A evolução da minha "bengala"
Depois, a minha muito amorosa mãe adoptiva (que tem um enorme coração), não parou enquanto não encontrou uma instituição sem fins lucrativos, que fabricam aparelhos 'fisioterápicos' para os amiguinhos de 4 patas,elaboraram o meu VetCar.
E ainda: